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por mountaineerbr

#33 Temperatura Kelvin e Energias Renováveis


O matemático Christopher Essex em uma palestra de 2017 e Christopher Monckton (ver erro 6) expuseram a confusão com unidades de medida protagonizada por cientistas do IPCC.

Os climatologistas erraram quando tomaram emprestada a matemática de feedback da teoria de controle sem entendê-la bem. Eles usaram uma variante de equação de ganho do sistema de retroalimentação que dependia exclusivamente de pequenas mudanças na temperatura de referência (antes do feedback) e na temperatura de equilíbrio (após o feedback). Mas a equação convencional que eles pegaram emprestado da teoria de controle usa temperaturas inteiras, absolutas em Kelvin, não apenas mudanças de temperatura.

Climatology’s startling error – an update e
Climatology’s startling error of physics: answers to comments, Lord Monckton

Como ambos são matemáticos, me parece muito importante que pelo menos para eles, as unidades de medida de temperatura e escalas que os cientistas do IPCC tem usado intercambiavelmente e sem escrúpulos nenhum pelas leis da física, não passou por eles batido.

Eles apontam erros graves nas fórmulas matemáticas empregados em vários relatórios e papéis científicos em que temperatura.

Enquanto que uma variação de temperatura em Kelvin e em Celsius é equivalente (1KΔ = 1ºCΔ), nos modelos matemáticos devemos usar sempre Kelvin quando a escala de temperatura deve ser absoluta e não somente relativa. Deveriam saber que em cálculos científicos, as fórmulas físicas trabalham com temperatura padrão em Kelvin, e não Celsius.

Conclusões mais graves ainda são tiradas quando os resultados de tais cálculos são interpretados por cientistas imbecis.

O uso de temperatura em Celsius nas fórmulas matemáticas e modelos climáticos é um erro nevrálgico.

The New Climate of Panic Among the Panic-Mongers - American Thinker
Sir Monckton esclarece a quantificação de aquecimento por CO2.

Outro ponto que não gostaria de esquecer, e por isso anoto aqui, é a respeito das conclusões de algumas pesquisas que andei vendo. Não estou com nenhuma referência à mão agora, mas não deve ser difícil achá-las com uma boa pesquisa no internet. De qualquer forma a mensagem é muito clara e compreensível.

O negócio é o seguinte, se fizerem os cálculos econômicos completos, poderá ser observado que os consumidores comuns que aderem à tais energias limpas como a solar fotovoltaica e eólica só percebem benefício na conta de luz pois são subsidiados pelo governo em várias taxas. Esse subsídio, é depois, repassado aos outros consumidores de energia não renováveis que utilizam a rede elétrica.

Somente pessoas muito ricas ou fanáticas tem condições de comprar placas fotovoltaicas e arcar com todos os custos de tempo e manutenção!

Além disso, produção de energia renovável em alta escala como as citadas anteriormente, tão pouco são vantajosas economicamente quando se leva em consideração as despesas para suprimento de energia quando as renováveis estiverem em intermitência na rede. Por exemplo, as turbinas eólicas só conseguem gerar energia por volta de 30% do tempo, mesmo nas melhores localidades ventosas.